La revista Veja como actor político
Lula, Dilma y el discurso pro impeachment en los medios de comunicación de Brasil
DOI:
https://doi.org/10.24215/24690457e046Palabras clave:
Revista Veja, Lula, Dilma, periodismo políticoResumen
En este artículo se analizan las coherencias y las contradicciones presentes en el discurso de la revista brasileña Veja y las características de estos contenidos en la producción de sentido sobre el proceso de impeachment durante los gobiernos de los presidentes Lula da Silva y Dilma Rousseff. El análisis problematiza la personificación de los gobiernos como estrategia editorial perenne y revela el quehacer periodístico de la revista desde un lugar político y poco imparcial.
Descargas
Citas
Abril, G. (2013). Cultura visual, de la semiótica a la política. Madrid, España: Plaza y Valdés Editores.
Almeida, T. (2008). Opiniões e sentenças em capas de VEJA, de 2002 a 2006, sobre o primeiro governo Lula (Tesina de Maestría). Universidad Federal do Rio Grande do Sul, Brasil. Recuperado de https://lume.ufrgs.br/handle/10183/14949
Azevedo, F. (2010). Corrupção, mídia e escândalos midiáticos no Brasil. Em Debate, 2(3), 14-19. Recuperado de http://www.pucsp.br/neamp/artigos/arquivos/artigo_97.pdf
Araújo, B. B. (2013). Justiça, Media e Espaço Público. A cobertura jornalística do Julgamento do Mensalão em Veja e Época (Tesina de Maestria). Universidad de Coimbra, Portugal. Recuperado de https://estudogeral.sib.uc.pt/handle/10316/23648?mode=full
Borrat, H. (1989). El periódico, actor del sistema político. Anàlisi, (12), 67-80. Recuperado de https://ddd.uab.cat/record/32951
Chaia, V. (2016). O impeachment da presidente Dilma Rousseff? Em Debate, 8(2), 47-54. Recuperado de https://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/3285
Chaia, V. y Brugnago, F. (2014). A nova polarização política nas eleições de 2014: radicalização ideológica da direita no mundo contemporâneo do Facebook. Aurora, 7(21), 99-129. Recuperado de http://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/22032
Colling, L. (2006). Os estudos sobre mídia e eleições presidenciais no Brasil pós-ditadura (Tesis de Doctotado). Universidad Federal da Bahia, Brasil. http://poscom.tempsite.ws/wp-content/uploads/2011/05/Leandro-Colling.pdf
Conti, M. S. (1999). Notícias do Planalto: a imprensa e Fernando Collor. São Paulo, Brasil: Companhia das Letras.
Foucault, M. (2004) [1979]. Microfísica do poder. São Paulo, Brasil: Graal.
França, R. (2011). 40 Anos em Revista: representação e memória nas capas da revista Veja (Tesis de Doctorado). Universidad Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUOS-8QUHRR
França, R. (2013). Revista e referentes: a pensata na construção do mundo de cada publicação. En F. Tavares y R. Schwaab (Eds.), A revista e seu jornalismo (pp. 93-106). Porto Alegre, Brasil: Penso.
Franzoni, S., Bertasso Ribeiro, D. y Lisboa, S. (2011). A verdade no jornalismo: relações entre prática e discurso. Verso e Reverso, 25(58), 45-52. Recuperado de http://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/789
Goldstein, A. (2016). Los gobiernos de hegemonía del Partido de los Trabajadores (PT) y los medios de prensa. Las elecciones de 2014 y la crisis política del segundo gobierno de Dilma Rousseff. Estudios Políticos, (48), 94-114. https://doi.org/10.17533/udea.espo.n48a06
Guilherme, C. A. (2013). Revista Veja: o indispensável militante tucano. Intellèctus, 12(2), 1-20. Recuperado de https://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/intellectus/article/view/17730
Gomes, M. (2003). Poder no jornalismo. São Paulo, Brasil: Hacker Editores / Edusp.
Karam, F. (2005). O presente possível do Jornalismo. Estudos em Jornalismo e Mídia, 2(2), 75-81. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/jornalismo/article/view/2217
Karam, F. y Christofoletti, R. (2011). Fundamentos jornalísticos para novos cenários éticos da informação. En G. Silva, D. Künsch, C. Berger y A. Albuquerque (Eds.), Jornalismo Contemporâneo: figurações, impasses e perspectivas (pp. 79-100). Salvador, Brasil: Edufba.
Lima, R. (2010). Vozes em cena: Análise das estratégias discursivas da mídia sobre os escândalos políticos. Belém, Brasil: Fadesp.
Makhoul, F. J. (2009). A cobertura da revista Veja no primeiro mandato do presidente Lula (Tesina de Maestría). Pontificia Universidad Católica de São Paulo, Brasil. Recuperado de https://tede2.pucsp.br/handle/handle/4056
Mira, M. C. (2001). O leitor e a banca de revistas. São Paulo, Brasil: Olho d’água/Fapesp.
Mouillaud, M. (2002). Da forma ao sentido. En M. Mouillaud y S. Porto (Eds.), O Jornal: da forma ao sentido (pp. 29-35). Brasília, Brasil: Editora UnB.
Peixoto, V. (2016). Presidencialismo de mandato máximo ou voto de desconfiança sem autodissolução do legislativo. Em Debate, 8(2), 27-33. Recuperado de http://opiniaopublica.ufmg.br/site/files/artigo/Vitor-Peixoto.pdf
Ribeiro, A. P. (2013). A memória e o mundo contemporâneo. En A. P. Ribeiro, J. Freire Filho y M. Herschmann (Eds.), Entretenimento, felicidade e memória: forças moventes do contemporáneo (pp. 64-84). São Paulo, Brasil: Anadarco.
Rodrigues, H. y Maia, M. R. (2017). As narrativas dramáticas e obsessivas utilizadas na cobertura política das revistas semanais. Verso e Reverso, 31(76), 75-85. https://doi.org/10.4013/ver.2016.31.76.08
Rodriguez Gomes, M. (1992). Um texto icônico-verbal por semana: vendo/lendo capas de Veja (Tesina de Maestria). Universidad de São Paulo, Brasil.
Rubim, A. A. C. y Colling, L. (2007). Cobertura jornalística e eleições presidenciais de 2006 no Brasil. Política & Sociedade, (6), 173-194. Recuperado de https://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/3389
Santos, G. P. (2019). Estrutura de mobilização midiática: a cobertura de Veja durante o ciclo de protestos do Impeachment (2014-2016) (Tesis de Doctorado). Pontificia Universidad Católica do Rio Grande do Sul, Brasil. Recuperado de http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/9741
Schwaab, R. y Tavares, F. (2009). O tema como operador de sentidos no jornalismo de revista. Galáxia, (18), 180-193. Recuperado de
https://revistas.pucsp.br/index.php/galaxia/article/view/2650
Silva, C. (2009). Veja: o indispensável partido neoliberal (1989-2002). Chapecó, Brasil: Unioeste.
Silva, J. M. (2006). O governo Lula em revista: o jornalismo como fenômeno de descobrimento (a cobertura de Veja). Revista FAMECOS, 13(29), 7-15. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2006.29.3350
Souza, C. A. (2016). Antipetismo e ciclos de protestos no Brasil: uma análise das manifestações ocorridas em 2015. Em Debate, 8(3), 35-51. Recuperado de https://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/3281
Souza, J. (2014). A Cegueira do Debate Brasileiro sobre as Classes Sociais. Interesse Nacional, 7(27), 35-47. Recuperado de https://interessenacional.com.br/a-cegueira-dodebate-brasileiro-sobre-as-classes-sociais
Sousa Santos de, B. (21 de marzo de 2016). Boaventura: Brasil ainda pode evitar o «novo» golpe. Outras Palavras. Jornalismo de Profundidade e Pós-capitalismo. Recuperado de http://outraspalavras.net/brasil/boaventura-no-brasil-havera-tempo-contra-o-golpe
Tavares, F. M. B. (2018). Revistas Semanais. En G. Alves, M. Gonçalves, M. L. Q. Tonelli y W. R. Filho (Eds.), O papel da mídia: enciclopédia do golpe (pp. 186-193). Bauru, Brasil: Canal 6.
Telles, H. (2016). A crise política na ausência de política. Em Debate, 8(2), 17-26. Recuperado de http://opiniaopublica.ufmg.br/site/files/artigo/Helcimara-de-SouzaTelles.pdf
Trindade, V. C. (2012). Capa de revista e produção de sentidos: possibilidades de leitura a partir do acontecimento Serra X Dilma (Tesina de maestría). Universidad Federal de Minas Gerais, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUOS9ACKAS
Archivos adicionales
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Frederico de Mello Brandão Tavares, Christa Berger, Paulo Bernardo Ferreira Vaz
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Del número 1 (2010) al número 5 (2017) los materiales se publicaron bajo una licencia BY-NC-ND.
A partir del número 6 (2018), los materiales se publican bajo una licencia BY-NC-SA.
Acorde a estos términos, el material se puede compartir (copiar y redistribuir en cualquier medio o formato) y adaptar (remezclar, transformar y crear a partir del material otra obra), siempre que a) se cite la autoría y la fuente original de su publicación (revista y URL de la obra), b) no se use para fines comerciales y c) se mantengan los mismos términos de la licencia.