Não somos como a televisão quis (¿ou sim?)

Autores

  • Carlos Ulanovsky

DOI:

https://doi.org/10.24215/24517836e061

Palavras-chave:

televisão argentina, 70 anos, representações sociais, telespectador

Resumo

Na celebração dos 70 anos da primeira emissão da televisão argentina, podemos ver que não somos como ela queria, ou não como se esperava, que fôramos em relação com a reprodução de práticas culturais, visão do mundo, e a criação e apropriação de uma linguagem e expressões propriamente argentinas. Assim, o presente artigo oferece uma reflexão dos 70 aniversário do médio audiovisual mais usado e visto ao longo dos anos, dos hábitos de consumo locais que o telespectador adquiriu, se pergunta pelas horas que viu a televisão, pelas características culturais e pela televisão que não foi e que houvéssemos querido que fosse: “reflexiva, com debates (que não é o mesmo que seja causante de discuções o de escândalos); descobridora de caminhos, que facilite encontros, refúgios dos melhores em cada tema, que gere luz nas vocações das pessoas, criadora de conteúdos e também cultural”. De esse modo, se oferece ao leitor um percorrido desde seus inicios até os debates atuais sobre os processos de digitalização que atravessam ela, discutindo todos os temas que fazem a televisão na cotidianidade dos argentinos.

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Publicado

2021-12-29

Como Citar

Ulanovsky , C. . (2021). Não somos como a televisão quis (¿ou sim?). RevCom, (13), e061. https://doi.org/10.24215/24517836e061

Edição

Seção

Dossier temático