Práticas emergentes de consumo de informação entre jovens

Autores

  • Edgardo Toledo Universidad Nacional de Rosario, Argentina
  • Silvana Comba Universidad Nacional de Rosario, Argentina

DOI:

https://doi.org/10.24215/24517836e086

Palavras-chave:

conteúdo informativo, jovens adultos, práticas emergentes, redes sociais

Resumo

Esta investigação procura compreender como os jovens navegam num ambiente de informação predominantemente digital, onde o acesso à informação é constante, e nem sempre intencional. Tendo o smartphone como principal ferramenta, informam-se principalmente através de redes sociais e aplicativos, o que leva à exposição incidental às notícias. Em resposta, desenvolveram estratégias de monitorização e verificação, assumindo um papel ativo na prevenção da desinformação. Preferem formatos visuais e audiovisuais em plataformas como TikTok e Instagram, que oferecem imediatismo e acessibilidade. Eles percebem o influenciador como uma fonte confiável e próxima, especialmente em questões de relevância social e política. Num contexto em que os algoritmos facilitam e limitam as suas experiências de consumo, os jovens estão a construir novas cidadanias conectivas que redefinem as suas formas de participação social.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...

Referências

Boczkowski, P. Mitchelstein, E. and Matassi, M. (2017). Incidental News: How Young People Consume News on Social Media [Noticias incidentales: cómo los jóvenes consumen noticias en las redes sociales]. En Critical and Ethical Studies of Digital and Social Media Minitrack. Universidad de San Andrés / Northwestern University in

Chicago-Scholar Space.

Boczkowski, P. (2022). Abundancia. La experiencia de vivir en un mundo pleno de información. UNSAM EDITA.

Bourdieu, P. (1988). La distinción. Criterios y bases sociales del gusto. Taurus.

De Certeau, M. (1996). La invención de lo cotidiano. I Artes de hacer. Universidad Iberoamericana.

Escobar, A. (1994). Welcome to Cyberia: Notes on the Anthropology of Cyberculture. Current Anthropology, 35(3). https://doi.org/10.1086/204266

García Canclini, N. (2023). Entrevista a Néstor García Canclini: hacer filosofía entre disciplinas diversas / Entrevistado por Clarisa Fernández, Ana Bugnone y Verónica Capasso. Sociohistórica, (51), e199. https://doi.org/

24215/18521606e199

Jenkins, H. (11 de febrero de 2009). If It Doesn't Spread, It's Dead (Part One): Media Viruses and Memes [Entrada de blog]. Pop Junctions. https://henryjenkins.org/2009/02/if_it_doesnt_spread_its_dead_p.html

Martín-Barbero, J. (1987). De los medios a las mediaciones. Comunicación, cultura y hegemonía. Gustavo Gili.

Miller, N. (1 de marzo de 2007). Minifesto for a New Age [Minifesto por una nueva era], Wired. https://www.wired.com/2007/03/snackminifesto/

Reguillo Cruz, R. (Coord.). (2010). Los jóvenes en México. Fondo de Cultura Económica / Consejo Nacional para la Cultura y las Artes (CONACULTA).

Salaverría, R., Bachmann, I. y Magallón Rosa, R. (2024). Desinformación y confianza en los medios: propuestas de actuación. index.comunicación, 14(2), 13-32. https://doi.org/10.62008/ixc/14/02Yconfi

Shifman, L. (2012). Anatomy of a YouTube meme [Anatomía de un meme de YouTube]. New Media & Society, 14(2). https://doi.org/10.1177/1461444811412160

Toledo, E., Comba, S. y Pamucio, L. (2022). Nada se pierde, todo se transforma. El consumo de noticias en medios tradicionales. En F. Albarello (Ed.), Mutaciones: hábitos de información y estudio de jóvenes en universidades argentinas. UNR Editora.

Publicado

2025-04-07

Como Citar

Toledo, E., & Comba, S. . (2025). Práticas emergentes de consumo de informação entre jovens. RevCom, (16), e086. https://doi.org/10.24215/24517836e086

Edição

Seção

Dossier temático