“Curte, que eu chamo”
Posts and interactions of teenagers on Facebook
DOI:
https://doi.org/10.24215/24517836e036Keywords:
cell phones, photographs, teenagers, FacebookAbstract
A cell phone with internet access and a camera has become a habit for adolescents in our contemporary world. With this gadget they communicate with friends, administer their social networks, produce and publish content in different formats including text, video and pictures. In this article we have problematized some of the publications made by an 8th grader in the “Ensino Fundamental” (a Brazilian educational level), in the Facebook social network. For this task we went back to texts and authors that discuss the links between youngsters and social networks (ROCHA and SILVA, 2015; SANTAELLA, 2015; SIBILIA, 2008; 2015 and WEIGEND, 2009). While analyzing the publications we perceived that the student seeks to promote the visibility of her personal photos, stimulating participation (comments and reactions) from her virtual friends with her posts. We propose a discussion respecting the way in which adolescents integrate between themselves by means of what they produce and publish on Facebook.
Downloads
Metrics
References
Basile, D., Linne, J. (2014). Performances de autorepresentación através de fotografias digitales. El caso de lós adolescentes de sectores populares em Facebook. Cuadernos.info, (35), pp. 209-217.
Bauman, Z. (2005) Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Bruno, F. (2004). Máquinas de ver, modos de ser: visibilidade e subjetividade nas novas tecnologias de informação e de comunicação. Revista FAMECOS, (24).
Bruno, F.; Pedro, R. (2004). Entre aparecer e ser: tecnologia, espetáculo e subjetividade contemporânea. Intexto, 2 (11), pp. 1-16.
Cara, M. (2013). A imagem das adolescentes na Web: a busca pela corporiedade espetacular (Tese de doutorado, Programa de pós-graduação em Comunicação e Semiótic). Pontificia Universidad Católica de São Paulo.
Dayreel, J. (2007) A escola “faz” as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil.: Educação Sociedade, 28 (100 – Especial), pp. 1105-1128.
Debord, G. (1997) A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto.
Fontcuberta, Joan (2010). A través del espejo. Madrid: La Oficina.
Fontenelle, I. (2002). O nome da marca: Mc Donald’s, feitichismo e cultura descartável. São Paulo: Boitempo.
Flusser, V.(2009) Filosofia da caixa preta: Ensaios para uma futura filisofia da fotografia. Rio de Janeiro: Sinergia Relume Dumará.
Hall, S. (2004). A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A.
Livingstone, S. (2012). Tomando oportunidades arriscadas na criação de conteúdo jovem: o uso pelos adolescentes de sites de redes sociais para intimidade, privacidade e expressões própria. Comunicação, mídia e consumo, 9 (25), pp. 91-120.
Medeiros, R. (2018). Os adolescentes e os aparelhos celulares: visualidades contemporâneas. Porto Alegre. (Tese de Doutorado em Educação — Programa de Pós-Graduação em Educação). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Recuero, R. (2009). Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina.
Rocha, C.; Silva, M. (2015). Experiência social e ressonância cibernética: juventude e a onipresença na rede. In: Rocha, C,; Santaella, L. A onipresença nas redes (pp. 13-29). Goiânia: FUNAPE: MEDIA LAB/ CIAR/ GRÁFICA UFG.
Santaella, L. (2015) Os jovens como termômetros do Zeitgeist. In: Rocha, C.; Santaella, L. A onipresença nas redes (pp. 31-35). – Goiânia: FUNAPE: MEDIA LAB/ CIAR/ GRÁFICA UFG.
Sibilia, P. (2008). O show do eu: a intimidade como espetáculo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Sibila, P. (2015) Universo doméstico na era da extimidade: Nas artes, nas mídias e na internet. Revista Eco Pós: Arte, Tecnologia e Mediação, 18 (1), pp. 133-147.
Silva, F.; Silveira, É. (2014) Os vlogs e a emergência da (ex)intimidade na web. Glauks (UFV), 14, pp. 1-15.
Weigend, A (2009). Marketing nas Redes Sociais. Hsm management, (75), pp. 44-50.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Rosana Fachel de Medeiros, Analice Dutra Pillar

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Politica vigente desde octubre de 2019
La aceptación del manuscrito por parte de la revista implica la cesión no exclusiva de los derechos patrimoniales de los/as autores/as en favor del editor, quien permite la reutilización, luego de su edición (postprint), bajo una Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)
Acorde a estos términos, el material se puede copiar y redistribuir en cualquier medio o formato siempre que a) se cite la autoría y la fuente original de su publicación (revista y URL de la obra), se brinde el acceso a la licencia y se indique si se realizaron cambios; b) no se utilice el material para fines comerciales.
La cesión de derechos no exclusivos implica que luego de su edición (postprint) en RevCom los/as autores/as pueden publicar su trabajo en cualquier idioma, medio y formato; en tales casos, se solicita que se consigne que el material fue publicado originalmente en esta revista.
Tal cesión supone, también, la autorización de los/as autores/as para que el trabajo sea cosechado por SEDICI, el repositorio institucional de la Universidad Nacional de La Plata, y sea difundido en las bases de datos que el equipo editorial considere adecuadas para incrementar la visibilidad de la publicación y de sus autores/as.
Asimismo, la revista incentiva a los/as autores/as para que luego de su publicación en Revcom depositen sus producciones en otros repositorios institucionales y temáticos, bajo el principio de que ofrecer a la sociedad la producción científica y académica sin restricciones contribuye a un mayor intercambio del conocimiento global.