Tango e Paixão: a milonga de Buenos Aires como obstáculo à livre circulação sexual

Reseña de Aquí se baila el tango. Una etnografía de las milongas porteñas, de María Julia Carozzi.

Autores

  • Raúl Néstor Alvarez Facultad de Derecho, Universidad de Buenos Aires

DOI:

https://doi.org/10.24215/16696581e764

Palavras-chave:

tango, milonga, pasion, micropolitica del baile, baile social

Resumo

Produto de uma longa e detalhada etnografia nas milongas de Buenos Aires, o autor detecta um grupo-chave: os antigos milongueiros, que centralizam a dança, o poder e a atenção nessas áreas. Com sua marca de machismo e graças à alegre aceitação das milongueras, os tangueros mantêm em segredo suas "histórias" de amor. Assim, há um contraste entre a dança erótica mostrada no chão e a contemplação asséptica que acontece nas mesas ao redor, onde os laços libidinais florescem e permanecem fora de vista. Por isso, o autor propõe que a milonga, mais do que favorecer, dificulta a livre circulação sexual.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Raúl Néstor Alvarez, Facultad de Derecho, Universidad de Buenos Aires

Ayudante Jefe de trabajos prácticos en la Cátedra de Teoría del EStado de Beatriz Rajland

Magister en Ciencia Política (UNSAM)

Referências

Carozzi, María Julia. "Aquí se baila el tango. Una etnografía de las milongas porteñas". Buenos Aires, Siglo Veintiuno Editores, 2015, 288 pp. Colección Antropológicas, dirigida por Alejandro Grimson. ISBN 978-987-629-550-5

Publicado

2022-12-26

Como Citar

Alvarez, R. N. (2022). Tango e Paixão: a milonga de Buenos Aires como obstáculo à livre circulação sexual: Reseña de Aquí se baila el tango. Una etnografía de las milongas porteñas, de María Julia Carozzi. Question/Cuestión, 3(73), e764. https://doi.org/10.24215/16696581e764

Edição

Seção

Reseñas/Críticas