Invenções feministas e cuidados com equipamentos contra a violência

Estudo de estratégias de enfrentamento à violência desde a pós-ditadura até a criação do Sistema Integrado da província de Buenos Aires

Autores

  • Irma Cecilia Colanzi CONICET

DOI:

https://doi.org/10.24215/16696581e984

Palavras-chave:

cuidado, violência de gênero, feminismos, cuidado com vítimas

Resumo

O objetivo deste artigo é reconstruir as trajetórias de líderes feministas, desde suas experiências no pós-ditadura, tanto como ativistas quanto em equipes de apoio às vítimas do terrorismo de Estado, até a criação de políticas públicas específicas que abordam a violência de gênero no contexto da província de Buenos Aires. A reconstrução dos modos organizacionais, das estratégias de trabalho e das linhas de ação política permite-nos compreender a relação entre o ativismo feminista e a implementação de políticas contra a violência de género. Primeiro, abordaremos as jornadas feministas de mulheres líderes em equipas de apoio contra a violência de género. Examinaremos o seu activismo e o acesso às definições de feminismo. Em segundo lugar, analisaremos as definições em torno da organização das equipes de apoio e como elas foram formadas na província de Buenos Aires. Por fim, analisaremos como o cuidado está vinculado às invenções feministas, que constituem subversões em tempos de crueldade e ódio exacerbados.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Anzorena, C. (2010). Las políticas de género y el género en las políticas a inicios de Siglo XXI. Conflicto Social, 3, (4), (pp. 53 – 79).

Colanzi, I. (2021). Tecnologías de ternura y saberes curiosos. Liminal editora. ISBN 978-987-48381-0-0.

Colanzi, I. (2019). Acontecimientos de cuidado y criminalización secundaria: indagaciones militantes, situadas y feministas sobre los rastros de la reja en la espalda en los equipos de intervención en cárceles. Ejercicio de cuidado, salud mental y contexto de encierro punitivo: desafíos en intervenciones colectivas en cárceles. Pixel. ISBN 978-987-3646-37-9.

De la Aldea, E. (1999). La subjetividad heroica. Un obstáculo para las prácticas de salud comunitaria. https://lobosuelto.com/wp-content/uploads/2019/09/la_subjetividad_heroica_escrito_por_elena_de_la_aldea.pdf.

Federici, S. (2010). Calibán y la Bruja. Mujeres, cuerpo y acumulación originaria. Tinta Limón.

Fridman, I. (2019). Violencia de género y psicoanálisis. Agonías impensables. Lugar editorial.

Giorgi, G. Kieffer, A. (2020). Las vueltas del odio. Gestos, escritura y políticas. Eterna cadencia.

Pautassi, L. C. (2007). El cuidado como cuestión social desde un enfoque de derechos. Cepal.

Teodori, C. (2011). El burn out o los nuevos ropajes del trabajo alienado. Ponencia Jornadasde Salud y Población, Instituto de Investigaciones Gino Germani.

Trebisacce, C. (2018). Habitar el desacuerdo. Notas para una apología de la precariedad política. Mora, 24, (1), pp. 184 – 190. http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1853-001X2018000100012.

Trebisacce, C. Varela, C. (2020). Los feminismos entre la políticas de las cifras y la experticia en violencia de género. Biblos.

Publicado

2025-04-30

Como Citar

Colanzi, I. C. (2025). Invenções feministas e cuidados com equipamentos contra a violência: Estudo de estratégias de enfrentamento à violência desde a pós-ditadura até a criação do Sistema Integrado da província de Buenos Aires. Question/Cuestión, 3(80), e984. https://doi.org/10.24215/16696581e984

Edição

Seção

Informes