Brazilian Evangelical Youth and their Cultural Practices in Lisbon

A Study on Laisure and Free Time (2019-2020)

Authors

DOI:

https://doi.org/10.24215/18524907e073

Keywords:

youth, migration, young culture, cultural practices

Abstract

In this article we highlight different theories about youth, enabling a broad understanding about this category that can be analyzed from different perspectives, including cultural practices. The qualitative reserch explores the life stories of thirteen young Brazilian evangelicals, and addresses the problems related to the very category of youth seeking to understand the elements that make up cultural practices through a leisure time analysis, thus resulting in the emergence of seven categories of cultural practices of the subjects.

Downloads

Metrics

PDF views
100
Jul 2023Jan 2024Jul 2024Jan 2025Jul 2025Jan 202615
HTML views
19
Jul 2023Jan 2024Jul 2024Jan 2025Jul 2025Jan 20264.0
Other format views
31
Jul 2023Jan 2024Jul 2024Jan 2025Jul 2025Jan 20266.0

References

Adorno, T. (2002). Indústria Cultural e Sociedade. Paz e Terra.

Adorno, T. e Horkheimer, M. (1985). Dialética do Esclarecimento. Zahar.

Becker, H. (1994). Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. Hucitec.

Camarano, A. A. e Mello, J. L. (2006). Transição para a vida adulta ou vida adulta em transição? IPEA.

Coelho, T. (1989). O que é indústria cultural. Brasiliense.

Conde, I. (1996). Cenário de práticas culturais em Portugal (1979-1995). Sociologia, Problemas e Práticas, (23), 117-188. https://sociologiapp.iscte-iul.pt/pdfs/17/172.pdf

Dumazedier, J. (1974). Sociologie empirique du loisir: Critique et contrecritique de la civilisation du loisir. Éditions du SEUIL.

Dumazedier, J. (1976). Lazer e cultura popular. Perspectiva.

Feixa, C. y Nilan, P. (2009). Uma juventude global? Identidades híbridas, mundos plurais. Revista de ciências sociais-política & trabalho, (31), 13-28. https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/politicaetrabalho/article/view/6818

Ferreira, V. S. (2008). Ondas, cenas e microculturas juvenis. Plural (São Paulo. Online), (15), 99-128. https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2008.75231

Groppo, L. A. (2004). Dialética das juventudes modernas e contemporâneas. Revista de Educação do COGEIME, 13(25), 9-22. https://www.metodista.br/revistas/revistascogeime/index.php/COGEIME/article/view/629

Groppo, L. A. (2009). O Funcionalismo e a tese da moratória social na análise das rebeldias juvenis. Estudos de Sociologia, 14(26), 37-50. https://periodicos.fclar.unesp.br/estudos/article/view/1314

Groppo, L. A. (2010). Condição juvenil e modelos contemporâneos de análise sociológica das juventudes. Última década, 18(33), 11-26. http://dx.doi.org/10.4067/S0718-22362010000200002

Groppo, L. A. (2015). Teorias pós-críticas da juventude: juvenilização, tribalismo e socialização ativa. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 13(2), 567-579. https://revistaumanizales.cinde.org.co/rlcsnj/index.php/RevistaLatinoamericana/article/view/2014

Maar, W. L. (2008). Prefácio. En F. Durão, A. Zuin e A. Fernandes Vaz (Orgs.), A indústria cultural hoje. Boitempo.

Manheim, K. (1961). Diagnóstico de nosso tempo. Zahar. Montagner, M. Â. (2007). Trajetórias e biografias: notas para uma análise bourdieusiana. Sociologias, (17), 240-264. https://doi.org/10.1590/S1517-45222007000100010

Morin, E. (2002). Cultura de Massas no século XX Neurose. Forense Universitária.

Pais, J. M. (1993). Culturas Juvenis. Imprensa Nacional Casa da Moeda.

Pais, J. M. (1998). As “cronotopias” das práticas culturais do quotidiano. Observatório das atividades culturais, (4), 7-9.

Pappámikail, L. (2010). Juventude (s), autonomia e sociologia: questionando conceitos a partir do debate acerca das transições para a vida adulta. Sociologia: Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, (20), 395-410. https://ojs.letras.up.pt/index.php/Sociologia/article/view/2296

Poirier, J., Clapier-Valladon, S. e Raybaut, P. (1995). Histórias de vida. Teoria e prática. Celta Editora.

Ribeiro, C. A. C. (2014). Desigualdades nas transições para a vida adulta no Brail (1996 e 2008). Sociologia & Antropologia, 4(2), 433-473. https://www.scielo.br/j/sant/i/2014.v4n2/

Rodrigues Brandão, C. R. (1984). Participar-pesquisar. En C. Rodrigues Brandão (Ed.), Repensando a pesquisa participante (pp. 7-15). Brasiliense.

Rodrigues, D. e Silva, M. (2014). Imigração e pentecostalismo brasileiro na Europa: o caso da Igreja Universal do Reino de Deus. Revista Angolana de Sociologia, (13), 97-113. https://doi.org/10.4000/ras.1001

Sanchis, I. DE P. (2011). Simmel e Goffman: uma comparação possível. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 11(3), 856-872. https://doi.org/10.12957/epp.2011.8340

Santos, R. (1992). A publicidade e a representação da juventude. UNICAMP.

Simmel, G. (1983). George Simmel: Sociologia. Ática.

Simmel, G. (2006). Questões fundamentais da sociologia: Indivíduo e Sociedade. Zahar.

Singly, F. (2005). Las formas de terminar y de no terminar la juventud. Revista de Estudios de Juventud, (71), 111-121. http://www.injuve.es/sites/default/files/revista71_9.pdf

Published

2023-04-03

How to Cite

Cardoso, K. ., Rodrigues, D. ., & Lanza, F. . (2023). Brazilian Evangelical Youth and their Cultural Practices in Lisbon: A Study on Laisure and Free Time (2019-2020). Revista Argentina De Estudios De Juventud, (17), e073. https://doi.org/10.24215/18524907e073

Issue

Section

Artículos