Ensayo en defensa de la ontología

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.24215/16696581e408

Palabras clave:

ontología, método, marxismo, pseudoconcreción, dialéctica

Resumen

El presente trabajo, de carácter exploratorio, propone un ejercicio filosófico sobre el proceso de construcción del conocimiento. En un momento histórico marcado por el relativismo y el subjetivismo, cuyas expresiones más radicales aparecen en movimientos como el "terraplanismo", este ensayo propone el rescate de una producción ontológica del conocimiento, o sea, centrado en lo real y no en las múltiples interpretaciones posibles que lo real puede adquirir. Con este fin, se recuperan las contribuciones de autores clásicos como Karel Kosík, José Chasin, Karl Marx y Friedrich Engels. Del mismo modo, el texto también destaca la necesidad de superar la separación entre la producción científica y la acción política, señalando la necesidad de una ciencia dedicada a un proyecto de transformación social en beneficio de aquellos y aquellas quienes, en la sociabilidad burguesa, son explotados y oprimidos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Gabriel Miranda, Universidade Federal do Rio Grande do Norte; École des hautes études en sciences sociales

Cientista Social. Atualmente, é aluno do curso de Doutorado em Psicologia na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e estudante livre de doutorado na École des hautes études en sciences sociales (EHESS, Paris). Através da UFRN, obteve o título de Mestre em Psicologia (2018), bacharel em Gestão de Políticas Públicas (2015) e licenciado em Ciências Sociais (2019). É pesquisador associado ao Grupo de Pesquisas sobre Marxismo e Educação (GPME) e ao Observatório da População Infantojuvenil em Contextos de Violência (OBIJUV). Apresenta interesse pelos seguintes temas: teoria social marxiana; classes sociais no Brasil contemporâneo; seletividade penal e criminalização da pobreza; dinâmicas da assimetria racial; estado de exceção; necropráticas; construção do conhecimento científico; análise e avaliação de políticas públicas; e experimentações da condição juvenil.

Citas

Cerqueira, D. et al. (2019). Atlas da Violência 2019. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada & Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Rio de Janeiro, Brasil. Recuperado de http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatorio_institucional/190605_atlas_da_violencia_2019.pdf

Chasin, J. (1988). Superação do liberalismo. Maceió. Disponible en: https://www.marxists.org/portugues/chasin/1988/02/liberalismo.pdf

Demo, P. (1995). Metodologia científica em Ciências Sociais (3ª ed.). Brasil: Atlas.

Durkheim, E. (2001). As regras do método sociológico. (P. Nassetti, Trad.). Brasil: Martin Claret.

Fernandes, F. (2008). A integração do negro na sociedade de classes (2º vol.). São Paulo: Globo.

Freire, P. (2005). Pedagogía del oprimido. (J. Mellado, Trad., 2ª ed.). México: Siglo XXI Editores S.A. Disponible en: https://fhcv.files.wordpress.com/2014/01/freire-pedagogia-del-oprimido.pdf

Horkheimer, M. (1983). Teoria Tradicional e Teoria Crítica. In: W. Benjamin, M. Horkheimer, T. Adorno y J.

Habermas. Textos escolhidos. (Col. Os Pensadores, v. XLVIII). (pp. 117-161). Brasil: Abril Cultural.

Konder, L. (2008). O que é dialética. São Paulo: Brasiliense.

Kosík, K. (1984). Dialéctica de lo concreto. (A. S. Vázquez, Trad., 10ª ed.). México: Grijalbo. Disponible en: https://marxismocritico.files.wordpress.com/2012/05/dialecticadeloconcreto.pdf

Marx, K.; Engels, F. (1974). Obras Escogidas, en tres tomos (t. III), Moscú: Editorial Progreso. Disponible en: https://www.marxists.org/espanol/m-e/cartas/e21-9-90.htm

Marx, K. & Engels, F. (2007). A ideologia alemã. São Paulo: Boitempo.

Marx, K. (2011). O 18 de Brumário de Luís Bonaparte. São Paulo: Boitempo.

Oliveira, I. F.; Costa, A. L. F. (2018). O lugar do indivíduo na história: possíveis articulações entre Psicologia e Marxismo. In: I. F. Oliveira, I. L. Paiva, A. L. F. Costa et. al (Orgs.). Marx hoje: pesquisa e transformação social (pp. 213-228). São Paulo: Editora Expressão Popular.

Tonet, I. (2013). Método científico – uma abordagem ontológica. São Paulo: Instituto Lukács.

Weber, M. (2001). Metodologia das Ciências Sociais. Parte I. (A. Wernet, Trad., 4ª ed). São Paulo: Cortez.

Descargas

Publicado

2020-09-10

Cómo citar

Miranda, G. (2020). Ensayo en defensa de la ontología. Question/Cuestión, 2(67), e408. https://doi.org/10.24215/16696581e408

Número

Sección

Ensayos