Rádio: vacina sonora contra o Covid-19 em Cuba

Autores

DOI:

https://doi.org/10.24215/16696581e471

Palavras-chave:

Cuba, rádio, pandemia, Covid-19

Resumo

Este artigo tem como objetivo reconhecer o papel do rádio diante da atual crise de saúde que o mundo enfrenta, causada pelo Covid-19. Ele se concentra especialmente em Cuba, cujo sistema de rádio nacional foi reorganizado para estender suas ondas sonoras a um público mais amplo, começando com a mudança de programação, cadeias nacionais e novas rotinas de produção. A história das rádios comunitárias encontrou espaço oportuno nas rádios nacionais, destacando as histórias dos cubanos no confronto com a doença. A presença de estações de rádio cubanas na Internet com áudio real e o acesso dos cubanos às novas tecnologias permitiram a participação ativa de um maior número de pessoas e, consequentemente, o aumento da audiência. O rádio cubano ressurge antes dessa nova situação de saúde.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Zenaida Costales Pérez, Faculdade de Comunicação; Universidade de Havana

Doutor em Ciências da Comunicação, professor titular da Universidade de Havana. Membro da Comissão Nacional da carreira jornalística. Jornalista com mais de 25 anos de experiência na Matriz de Prata da rede nacional de emissoras de rádio de Cuba, Prêmio de Mérito Jornalístico concedido pela Rádio Cubana. Atualmente Vice-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Relações Internacionais da Faculdade de Comunicação da Universidade de Havana.

 

Lys Máriam Alfonso Bergantiño, Faculdade de Comunicação; Universidade de Havana

Licenciatura em Jornalismo (2019) pela Faculdade de Comunicação da Universidade de Havana. Jornalista da controladora da rede nacional de estações de rádio em Cuba. Ele desenvolve a linha de pesquisa "Linguagens e discursos de informação e comunicação".

Referências

Badía, A. T. (2010). Bases teórico-metodológicas para el análisis del discurso radiofónico como fuente de reproducción ideológica. La Voz de América: un estudio de caso (tesis doctoral). Facultad de Comunicación, La Habana.

Balsebre, A. (1994). El lenguaje radiofónico. Madrid, España: Cátedra.

Cebrián, M. (2008). La radio en Internet: De la ciberradio a las redes sociales y a la radio móvil. Buenos Aires: Ed. La Crujía.

Castillo, O. (mayo de 2020).Cuba contra la COVID-19 / Entrevistado por Randy Alonso. Mesa Redonda.https://www.youtube.com/watch?v=0uBVDqFP-NQ

López, J. I. (1997). Manual Urgente para Radialistas Apasionados. 1ra Ed. Quito, Ecuador: AMARAC.

Los Tiempos (3 de mayo de 2020). Salaverría habla sobre el impacto de la pandemia en el ejercicio del periodismo. [Archivo de video]. Recuperado dehttps://www.youtube.com/watch?v=2D2Q4uwwGgU

Rodero, E. (2020). La radio: el medio que mejor se comporta en las crisis. Hábitos de escucha, consumo y percepción de los oyentes de radio durante el confinamiento por el Covid-19.El profesional de la información, 29, (3),e290306.
https://doi.org/10.3145/epi.2020.may.06

Romo, C. (abril de 1997). El lenguaje seductor de la radio. [Conferencia]. Primer Congreso Internacional de la Lengua Española. Zacatecas, México.

Vásquez, F. (1998). Amigos invisibles. Signo y Pensamiento, 18 (33), 21-26. Recuperado dehttps://revistas.javeriana.edu.co/index.php/signoypensamiento/article/view/3010

Zucchi, M. (20 de marzo de 2020). La radio en tiempos de coronavirus: cumple 100 años y se vuelve más fuerte.

Clarín. Recuperado de https://www.clarin.com/espectaculos/radio-tiempos-coronavirus-cumple-100-anos-vuelve-fuerte_0_M9GrIRNnJ.html

Publicado

2020-06-30

Como Citar

Costales Pérez, Z., & Alfonso Bergantiño, L. M. (2020). Rádio: vacina sonora contra o Covid-19 em Cuba. Question/Cuestión, 2(66), e471. https://doi.org/10.24215/16696581e471

Edição

Seção

Ensayos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)